terça-feira, 8 de maio de 2012



- Cloreto de magnésio–
Por: Dr. LUIZ MOURA.

O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia, todo mundo deveria tomar, porque
os alimentos hoje estão pobres de magnésio. O motivo é simples demais, é que as plantas
precisam muito do magnésio para respirar. O mecanismo clorofílico delas - isto é, a fixação do
gás carbônico e eliminação do oxigênio - é o contrário do que nós fazemos. Na planta quem faz
é a clorofila através do magnésio.

Acontece que o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK - nitrogênio, fósforo e
potássio. Não se repõe o magnésio na terra. Antigamente - quando as cidades eram todas de
casas que tinham fossa - o magnésio que é eliminado pelas fezes voltava para o lençol freático.
Mas hoje vai tudo para os rios e para o mar, havendo pauperização crescente de magnésio nas
terras.

As duas funções mais importantes do magnésio são regular o metabolismo do cálcio no
organismo e fixar cálcio onde deve haver e eliminar cálcio onde não deve haver. As
calcificações na coluna, as calcificações nas articulações, as calcificações nas artérias,
ocorrem por essa carência de magnésio. As calcificações nos rins, cálculos de oxalato de
cálcio, ocorrem por falta de magnésio. Basta dar magnésio para o paciente que ele derrete
esses cálculos renais, que não sejam os de urato e fosfato.

O professor Pierre Delbet, médico, usava o magnésio para lavar as feridas na guerra de 1914
a 1918, sem saber o porquê. Depois ele descobriu que o magnésio ativava também o Sistema
Imunológico. A prova disso é que, na França, o mapa do câncer e o mapa do magnésio
mostram que na metade sul da França terras têm muito magnésio e a mortalidade por câncer
era de menos de 3,5% (três e meio por cento). E no norte da França, em que as terras são
pobres de magnésio, mais de 8,5% (oito e meio por cento) das pessoas morriam de câncer.

Na Itália é muito pior, a experiência é interessantíssima, devido a um decreto de um César
válido até hoje. Muita gente morre de câncer sem saber por quê. No livro do professor Pierre
Delbet “A Política Preventiva do Câncer”, ele mostra a incidência de câncer do norte até o sul
da Itália. Por um decreto, ainda em vigor, de um imperador, de um dos Césares romanos, era
proibido transportar o sal de uma região para outra para não encarecer o sal, a finalidade era
essa. Acontece que por causa disso - e como o norte da Itália é muito rico em minas de salgema, sal da terra que tem só cloreto de sódio e zero em magnésio - a incidência de câncer
varia de 7% (sete por cento) a 10% (dez por cento).

No centro da Itália, onde está a capital Roma, o povo já usa sal do mar. Mas, como tem mais
poder aquisitivo, usa um sal que tem um pouquinho de magnésio, 0,08% (zero vírgula zero oito
por cento) de magnésio. A incidência de câncer cai para 4,5% (quatro e meio por cento). E no
sul da Itália, por pobreza, o povo usa o sal que ele dá para o gado, que é um sal riquíssimo em
magnésio, mas que vira água, vira salmoura. Então eles usam tinas de madeira, na qual põem
o sal, temperando a comida.

É tradição deles. E, por causa disso, no sul da Itália a incidência
de câncer não chega a 2% (dois por cento), pelo magnésio contido.


Sabe de onde vem o cloreto de magnésio que usamos aqui no Rio de Janeiro?


É do sal produzido em Cabo Frio, onde o cloreto de magnésio - que é altamente higroscópico - é
retirado para o sal poder ser comercializado e ter mais valor.

Dosagem do uso do magnésio:

Para preparar é a coisa mais simples: 20g (vinte gramas) ou duas colheres de sopa das rasas
em 1 (um) litro de água. Se a pessoa não tiver nada, como suplemento alimentar, tomar 1
(uma) xícara das de cafezinho por dia. Mas se a pessoa já tiver coluna com osteófítos (bicos de
papagaio), artrose, tomar 2 (duas) xícaras das de cafezinho por dia dessa solução de cloreto de
magnésio. 

No caso de cálculo renal, eu chego a dar 3 (três) por dia, quando os cálculos são de
oxalato de cálcio.

Para lavar as feridas:


Não se usa essa solução forte de 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro
d’água. Usa-se, uma solução que fica isotônica:


20g (vinte gramas) em 2 (dois) litros de água.

Essa solução funciona melhor do que desinfetantes.

Porque, além de funcionar como desinfetante, ela estimula o Sistema Imunológico no local.

E nos casos das verrugas?
As verrugas ocorrem por falta de magnésio. E devido a essa deficiência os vírus conseguem
se multiplicar, criando verrugas.

E se o cloreto ficar úmido dentro do frasco?
Não tem problema, nenhuma importância, o sal não tem tempo de validade, o magnésio não
tem tempo de validade, é eterno.

Cálculos renais
A falta de magnésio é que causa os cálculos renais de oxalato de cálcio. O cálcio se precipita e
se fixa ao ácido oxálico contido na batata, tomate, espinafre, etc., gerando os cálculos renais
de oxalato de cálcio.

Existem outros tipos de cálculos renais?
Existem os de uratos produzidos pelas carnes - principalmente vísceras - e os de fosfato, que
provém dos legumes que têm fosfatos.

O Cloreto de Magnésio freia as metástases do câncer?
Não, isso, frear, eu não digo; mas eu digo, pelo menos retarda, como o professor Pierre Delbet
provou no seu livro “A política preventiva do câncer”. O indivíduo - usando uma quantidade
suficiente de magnésio a vida inteira - tem a possibilidade de ter câncer incomparavelmente
menor do que quem tem carência de magnésio.

Há contra-indicação para o uso do Cloreto de Magnésio?
O único caso que existe é se a pessoa tiver insuficiência renal. Porque o magnésio em
excesso se elimina pela urina. Agora se a pessoa não estiver urinando, aí pode passar de uma
hipomagnesemia - que é o comum - para uma hipermagnesemia. Mas só se a pessoa não
estiver urinando normalmente.

Dosagem correta do Magnésio
Por exemplo, uma coisa errada: o cloreto de magnésio vendido nas farmácias na dose de 33g
(trinta e três gramas), se dissolver em 1 (um) litro de água pode ser laxante. Aí está realmente
excessivamente concentrado, teria que ser 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro. Ou essas 33g
(trinta e três gramas) devem se dissolvidas em 1 ½ (um e meio) litro de água

segunda-feira, 7 de maio de 2012

CLORETO DE MAGNÉSIO PA - PARA ANÁLISE  - USO O VETEC 


                                     F  A T O   R  E A L 


NÃO É REMÉDIO - É UM SAL - PORTANTO É UM ALIMENTO,


MINHA EXPERIÊNCIA E MINHA CURA DAS DORES ARTRÍTICA - CAUSADA PELA PSORÍASE.


Primeiro: Com certeza Psoríase ou qualquer enfermidade tem cura, pois o que não se sabe ainda por parte da medicina ainda é como se cura. Lembre que nós não nascemos com isso.

Segundo: Tanto  isto é verdade, que por uns 6 anos vivia à base de anti-inflamatórios, e por minha irmã ser Biomédica / Farmacêutica (Chefe de farmácia de posto de saúde),  tive acesso à todos os tipos de medicação. A cada vez a medicação fazia menos efeito, tanto para dores,  com os tais corticóides - pomada Psorex - que é Propionato de clobetasol ( Remédio + forte para as lesões ),  como para as dores ( anti-inflamatórios ) , que além fazer muito mal ao Fígado, que sabe-se hoje, que à Psoríase é uma doença auto-imune, pois é fruto  de nossa imunidade estar em processo super acelerado em relação aos padrões normais.

Terceiro: Sou Analista de Sistemas e minha profissão é lidar com dados - especificamente banco de dados. Busquei todas informações em relação à esta doença e o porque de estar me causando as dores, pois não queria + sentir dores e não tomar remédios. Se nós estamos sentindo dores é porque algo está inflamado e tem que se buscar a causa e algo que " conserte "  nosso sistema imunológico  e ofaça expelir naturalmente este agente que pode até ser um fungo ou bactéria, ainda não descoberto, afora de nosso corpo. Como sou muito cético em relação à religião , simpatias, etc..., mas ao contrário sempre acreditei que Phito-terapias ( ervas ) ou  homeopatia, pudesse resolver meu problema.

Quarto:  Descobri o Cloreto de Magnésio, para melhora das dores, pois age em nosso sistema imunológico.Hoje em dia o cloreto faz parte de estudos científicos, teses de mestrados, doutorados,etc...

Quinto: O + incrível neste simples sal é que ele age no seu corpo e mente como um todo e cura doenças em nosso corpo, que nem sabemos ainda que à temos.

Sexto: Conclusão: Hoje em dia ainda tomo o cloreto e sinto pouquíssimas dores ainda na mão - antes todo meu corpo doía.

Sétimo: Não tomo + nenhum remédio e só passo hidratante nas lesões  da pele - que tenho poucas.

Oitavo:  O cloreto não melhorou muito as lesõesmas praticamente me curou das dores.

Nono: Acredito que para as lesões deva ser uma dose - mais fraca da solução indicada para as dores.

Décimo: Como esta doença mexe num todo conosco, piora  nosso sono e como a qualidade do sono está diretamente ligada à nossa imunidade, esta doença parece agir como uma "reação em cadeia" - praticamente desestruturando nossa imunidade.

Faça um teste e tome à noite, só para você sentir como terá uma noite de sono até lúdica - com sonhos( algo que eu nem tinha mais).

Irei enviar, se vocês quiserem ,  um vasto material sobre o cloreto de magnésio PA.

Décimo-primeiro: Tem um site da Doutora Shirley Campos, que explica muito bem sobre o cloreto. Outro é de um médico que trata com auto-imunoterapia que também retrata muito bem através de vídeo.

Décimo-segundo: Hoje o cloreto é receitado por muitos cardiologistas - inclusive para uma amiga de minha mãe para prevenir  trombos nas artérias.

Décimo-segundo:  Para as lesões farei a terapia da cura pelo alho  e também  o chá da erva picão preto 
( Bidens - Pilosa ) .  Tenho certeza que está erva me trará grandes resultados para cura das lesões., pois há muitos relatos de cura verídica na internet.

Podem  me escrever,

Um gde abraço,
Fiquem com Deus,

Dino Felipe.

dinofelipe@ig.com.br

EXTRAÍDO DA:


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA COMPLEMENTAR



BIBLIOTECA DE NUTRIENTES

MAGNÉSIO EM GERIATRIA
DR. ARNALDO VELLOSO DA COSTA.


O magnésio (Mg++) é um nutriente cuja importância foi evidenciada há quase três décadas na prevenção e tratamento de distúrbios tanto funcionais como estruturais de diversos tecidos, órgãos e sistemas. Devido às suas funções de ligações obrigatórias com o ATP, inclusive formando o complexo Mg++-ATP, este mineral tem importância capital pelo seu papel chave no metabolismo enzimático e mineral, onde é responsável pela distribuição celular e sub-celular do cálcio (Ca++), sódio (Na+) e do potássio (K+). Há numerosas publicações sobre a importância do Mg++ na biologia vegetal, animal e do homem, e um numero crescente de trabalhos tem sido apresentado em 5 publicações especializadas sobre o Mg++ e debatidos em freqüentes congressos nacionais e internacionais ( 01A a 07,08,09.38, 110 ) . No campo do envelhecimento há fortes indícios de que a necessidade de Mg++ no organismo é aumentada, e o déficit magnesiano pode agravar o processo senil. Impõe-se um estudo em grande escala para determinar as carências do Mg++ e os outros nutrientes que com ele integram, a fim de obter dados conclusivos sobre o papel do Mg++ no envelhecimento, com o qual parece ter uma relação de causa e efeito. Tem sido verificado que a carência de Mg++ no período fetal e infantil pode produzir distúrbios crônicos que persistem por toda a vida, aumentando a morbidade e a mortalidade e reduzindo a duração de vida ( 107-110).
O presente trabalho não apresenta resultados conclusivos por estar ainda em desenvolvimento, mas evidencia observações importantes como a desobstrução de artérias obstruídas, reversão de doenças ósteo-degenerativas e melhora da disposição física e mental dos pacientes. 


CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A EPIDEMIOLOGIA E EVIDENCIAS EXPERIMENTAIS SOBRE O DÉFICIT DEMG++

O destacado papel do Mg++ na prevenção de doenças cardíacas foi especialmente salientado por DURLACH e SSELING há mais de 25 anos ( 34,114 ). Um estudo patrocinado pela OMS em cinco cidades européias incluiu a ocorrência e a intensidade de alterações morfológicas produzidas por arteriosclerose, hipertensão e infartos miocárdios em casos autopsiadoss em Praga ( República Tcheca ), Malmöe ( Suécia ) e Riazan, Falin e Ialta (Rússia ); os resultados apontam uma relação inversa entre o teor mineral da água e a extensão das lesões cardiovasculares ( 56,57,82,84,103 ). O fator de produção contido na água foi claramente intermediado pelo Mg++ ( 11 ) . 
Animais de laboratório submetidos a dieta pobres em Mg++ e ricas em Ca++, fosfato, vitaminas D e gorduras, agentes que alteram o balanço de Mg++ no organismo, induziram em pouco tempo lesões miocárdicas e vasculares com necrose e calcificações extensas equivalentes a um modelo experimental de envelhecimento com arteriosclerose ( 118.119 ). Houve reversão das lesões mediante dieta rica em Mg++ ( teor 5 a 7 vezes superior ao normal ( 107 ).
A seqüência das alterações morfológicas sugere que a interferência com as enzimas magnésio – dependentes envolvidas com a fosforilação oxidativa desempenha um importante papel na patogênese das lesões observadas.

EXIGÊNCIA NUTRICIONAL DO Mg++ EM GERIATRIA
 A ingestão de Mg++ tende a ser subnormal segundo vários estudos metabólicos nos EUA e na Europa perfazendo apenas 55% da RDA. SEELIG critica a ingestão prescrita de 300-350 mg/dia, baseada em estudos realizados em homens e mulheres jovens em condições estáveis, não se adequando às condições intrínsecas da velhice subordinadas à ação de outras variáveis ( 109).
Distúrbios de absorção associados com a idade aumentam naturalmente a necessidade de suplementação dos idosos. Aos 70 anos, como também ocorre em relação ao Ca++, a absorção de Mg++ corresponde a 65% da taxa absorvida dos 30 anos de idade (90).
São notórias as falhas de absorção alimentar por fatores como inapetência, alterações do paladar e do olfato, próteses dentarias mal – ajustadas, redução quantitativa da saliva e finalmente dificuldade em comprar e preparar os alimentos, uma tarefa espinhosa para os idosos solitários (109).
É evidente que as exigências de Mg++ devem ser superiores a 350 mg/dia em vista da gama de fatores que aumentam a exigência e dificulta a utilização do Mg++no idoso (113).

Naturalmente, a excreção do Mg++ tende a ser mais reduzida nos velhos do que nos jovens(109).
Um estudo apontou que mulheres jovens excretavam menos Mg++ do que mulheres pós-menopausa, sendo mais marcante s diferença nas jovens tomando contraceptivos (47).


 NÍVEIS DO Mg NO SORO E NOS TECIDOS EM GERIATRIA
Os níveis de Mg++ séricos têm se revelado constantes em adultos sadios, independentes da idade (76).
Um estudo das alterações circadianas do Mg++ sérico apontou em indivíduos jovens um pico matinal inferior ao de indivíduos idosos, sendo que todo o grupo, indiferentemente da idade, tinha o nível mínimo de Mg++ nas horas noturnas e os idosos exibiam a maior amplitude de variação circadiana dos níveis de Mg++ (123).

Níveis elevados de estrogênio, natural ou por administração exógena,induzem baixas séricas de Mg++ e aumento da magnesiuria, efeitos esses resultantes da fuga de Mg++ dos tecidos induzida pelo estrogênio (49).
A perda óssea de Mg++ na pós – menopausa tem sido correlacionada com a perda de Mg++ da matriz óssea, juntamente com a perda do Ca++; a maior incidência de tromboses em mulheres jovens e doenças cardiovasculares em mulheres idosas pode ser o resultado de desvio de Mg++ do plasma nas jovens e da perda do Mg++ miocárdico nas idosas (48).
O Mg++ é fundamentalmente um íon intracelular, e a magnesiemia não é um índice fidedigno do “status” do magnésio nos tecidos.

O miocárdio é especialmente vulnerável ao déficit de Mg++, em face do que apresenta sinais de disfunção antes de outros tecidos e órgãos (01A, 40.41.107).
A idade altera o metabolismo, alias a biodisponibilidade óssea, reduzindo a capacidade de ajustamento do organismo ao déficit de Mg++. Nos tecidos a queda do Mg++ é muito evidente, conforme uma pesquisa feita em ratos velhos, cujo miocárdio apresenta queda deste mineral nos ventrículos e no septo, achando esse análogo ao coração dos idosos sujeitos à alta vulnerabilidade de eventos cardíacos de maior ou menor gravidade (109-110).

Em outros tecidos como o fígado e aorta havia baixos níveis do Mg++ em coexistência com poucas alterações do nível do Mg++ muscular (15-16).
Em outro estudo o Mg++ renal decresceu enquanto o Ca++ se elevou significativamente com a idade (15-16).


INTERAÇÕES COM OUTROS NUTRIENTES EM GERIATRIA
 A atividade física reduzida é correlacionada com abaixa exigência calórica dos idosos, que necessitam de uma maior quota de proteínas, o que obrigatoriamente aumenta a necessidade de ingestão de Mg++ (69).
As gorduras interferem com a absorção do Mg++, fato descrito há quase 80 anos (101).
Dietas com altas taxas de gordura podem resultar em hipomagnesiemia com subseqüente arritmia em pacientes com esteatorréia (99).

Estudos experimentais em ratos e observações clínicas evidenciam a importância de elevar os níveis de suplementação de Mg++, uma prática que se revelou eficaz contra a deposição de gorduras no coração e vasos (110). Em ensaio clínico, mulheres jovens com excreção media diária de 63 mg/dia de Mg++ sob dieta de 4-5/mg/quilo/dia ( segundo a RDA ), exibiram níveis elevados mesmo com dieta baixa em gordura: 1 grama/dia (70).
Embora os níveis de lipídios não correspondem efetivamente aos níveis de Mg no soro em pacientes com arteriosclerose + hiperlipidemia, o tratamento com suplementação de Mg++ reduziu as taxas de LDL e aumentou o nível de HDL, resultado em melhora clínica (110-99).
As taxas de açúcar aumentaram a excreção urinária de Mg++ (42,44,108), e a perda de Mg++ pode contribuir para a hipertrigliceridemia em ratos sob déficits de Mg++ submetidos à dieta com alto nível de sacarose, mas pobre em gorduras (42,110).
As dietas muito ricas em carboidratos aumentam necessariamente as exigências de tiamina e consequentemente as necessidades de Mg++(72,73,114).
Baixos índices de proteínas na dieta acarretam um balanço negativo de Mg++, conforme estudo em adolescentes e adultos jovens, distúrbio esse corrigido com aumento da quota protéica (86).
Todavia, a sobrecarga protéica alimentar aumenta a excreção de Mg++(106).

É interessante notar que dietas marginais ou baixa em proteínas foram acompanhadas de retenção de nitrogênio sob a ação de suplementação otimizada de Mg++ ( acima da RDA ),fato que pode ser interessante para os idosos de baixa renda, que tem reduzido acesso aos alimentos protéicos(86).
O Mg++ é um co-fator das enzimas de ativação da tiamina(73) e, alem disso, o Mg++ fixa a tiamina à proteína dos tecidos (73). Por seu turno, a deficiência de tiamina inibe a utilização de Mg++ pelos tecidos (72,73).

Isto posto, o tratamento de pacientes idosos, alcoólicos ou não, com tiamina, inclui o risco de uma baixa resposta à tiamina e o agravamento do déficit magnesiano (96).
No tocante à piridoxina, os estudos incipientes da fenomenologia de déficit de Mg++ revelaram a indução aguda do quadro com a deficiência concomitante de piridoxina ( às vezes com riboflavina ), fenômeno descrito a mais de 50 anos (50,54).

A deficiência experimental de B6 causa perda de Mg++ nos tecidos, e às vezes se associa com hipermagnesiemia transitória __ e fluxo de Mg++ dos tecidos __, em seguida de hipomagnesiemia quando da depleção de Mg dos tecidos (35,54).
A deficiência de B6 nos idosos seguida à dose de sobrecarga com triptofano pode ser atribuída à fosforização deficiente da piridoxina pela piridoxal – fosfoquinase que é magnésio-dependente. Assim sendo, a correção do déficit nutricional de piridoxina deve ser acompanhada da correção do déficit de Mg++(108). 
Há vínculos importantes entre o Zn++, Mg++ e a piridoxina. O déficit de B6 induz perda de Zn++ e Mg++ e nos tecidos, os quais participam de muitos reações enzimáticas(46,66,68,109). O zinco é necessário à acumulação de Mg++ nos mitocôndricos associados aos fosfagênios (24).
O Mg++ e a vitamina E (e a b-tocoferóis ) têm sido importantes interações na remoção de danos produzidos pelos radicais livres sobre as membranas e o aparelho imunológico, defeitos esses aplicados no curso do envelhecimento (43,24,59). Tanto a vitamina E, de ação reconhecida sobre os radicais livres, como o Mg++ são essenciais para preservar a integridade das membranas, sendo digno de nota o baixo teor de Mg++ nos tecidos de animais submetidos à carência experimental de vitamina E (24,102).
Seria interessante determinar se o putativo efeito de retardamento do envelhecimento pelos antioxidantes em ação contra a peroxidação dos lipídios pode ser potencializada pelo Mg++(121).
No tocante à vitamina D, que é o maior agente fixador de Ca++ no organismo, há interações muito importantes. O déficit experimental de Mg++ interfere com a utilização da vitamina D, cuja deficiência também resulta em baixa absorção de Mg++ e hipomagnesiemia ( 86,87,88). A correção do déficit de Mg++ corrige as formas refratárias de hipovitaminose D em crianças (100). 

Por seu turno, o excesso de vitamina D pode agravar o déficit magnesiano acentuado a hipomagnesiemia (110).
A hiper – reatividade de vitamina D e altos índices dietéticos de Ca++/Mg++ foram claramente correlacionados com doenças cardiovasculares (74,75).

Em idosos, há maior tendência à deficiência de vitamina D, segundo observações realizadas no hemisfério Norte (116), contribuindo para baixa responsividade orgânica especiffica ao 1-25-colecalciferol no déficit de Mg++ (108).
Nos países tropicais, a situação pode ser inversa devido à alta radiação ultravioleta durante a maior parte do ano induzindo uma excessiva síntese de Vitamina D pela pele, sobretudo em pessoas de raça branca que parecem mais propensas à maior morbiletalidade cardiovascular do que os indivíduos de raça negra, adaptados ecologicamente à alta radiação tropical. O prolapso de válvula mitral é muito encontradiço em pessoas de raça branca e quase inexistente na raça negra. Como esta síndrome é atribuída ao déficit de Mg++ no segmento branco do que no segmento negro da população, em função de provável excesso de 1-25-colecalciferol nos brancos. Estudos preliminares realizados no Brasil apontatram para uma maior reserva de Mg++ no miocárdio de negros do que no tecido correspondente dos brancos; tendo o estudo sido realizado em vitimas de acidentes de trânsito (125,126). Isto pode explicar a decantada vitalidade e longevidade dos negros em nosso meio.

CONSIDERAÇÕES GERONTOLÓGICAS SOBRE O MAGNÉSIO
Mais do que as teorias que explicam o envelhecimento em função da perda intríseca da capacidade de proliferação celular, tem sido focalizada recentemente a importância de fatores capazes de induzir deficiências múltiplas em vários órgãos e sistemas que tornam o organismo vulnerável à morte (45) . Dentre esses fatores, os neurotransmissores, em especial a dopamina, nor-adrenalina e serotonina merecem atenção especial por sua conexão com mudanças fisiológicas associadas com a idade, tais como ritmos circadianos, o sono e o termo-regulação. Estudos recentes têm apontado a importância capital do Mg++ no armazenamento, liberação, ação e reativação desses neurotransmissores (31). É valida a especulação de que o Mg++ exerce uma influência crítica no processo de envelhecimento, sendo então um agente antienvelhecimento. 
Um estudo experimental revelou o déficit experimental de Mg++ correlacionado com a queda de dopamina no núcleo caudado,uma condição regularmente encontrada na doença de Parkinson (31).
É provável que as alterações dos neurotransmissores sejam correlacionadas com distúrbios endócrinos que acompanham o processo senil. O diabetes mellitus, fator de agravamento de hiperlipemia e doenças cardiovasculares simula um modelo experimental de envelhecimento (31,61). É curioso que o déficit de Mg++ em ratos produz uma baixa de tolerância à glicose e, alem disso, os efeitos do déficit intenso ou depleção de Mg++ são na´logos às complicações do diabetes mellitus (60,99).

Distúrbios como o hipotiroidismo, feminização do homem e virilização da mulher de ocorrência comum nos idosos, podem estar correlacionados com a alteração de homeostase do Mg++ e os neurotransmissores. O déficit de Mg++ pode inibir a síntese dos hormônios tireóideos (61,131), e por outro lado, níveis tanto altos como baixos de Mg++ podem reduzir a baixa de resposta de síntese protéica do ovário ao FSH (131).
Alterações do sistema imunitário como a queda funcional dos linfócitos T e resposta diminuída dos linfócitos B têm sido apontadas como indicadores do envelhecimento, e é digno de nota que o déficit de Mg++ induz alterações morfológicas e funcionais das células T paralelamente à supressão de imunoglobbulinas em ratos e camundongos (05,77).
Clássicos nos estudos do envelhecimento é o aumento do teor de Ca++ paralelamente à queda do teor de Mg++ nos tecidos (78,110).
A arteriosclerose e aterosclerose não é um “sine qua non” na fenomenologia do envelhecimento, mas é uma ocorrência freqüente em pessoas de mais de 50 anos, e também nas faixas etárias mais jovens, onde o déficit de Mg++ parece ser agente desencadeador, em analogia com as dietas experimentais, ditas cardiovasopáticas pobres em Mg++ e ricas em agentes calcêmicos ( fosfato, vitamina D e gorduras ), que produzem em varias espécies dentro de poucos dias extensas lesões degenerativas com calcificação e reações inflamatórias, lesões essas que são revertidas com uma sobretaxa de Mg++ na ração__ 5 a 7 vezes a taxa normal (109,110,114,118,119).
Há evidencias clínicas e experimentais de que o teor de Mg++ extracelular é fundamental para o controle basal__ em ação recíproca com o Ca++__ da rede arterial coronária, cerebral e periférica assim como da musculatura lisa visceral (06). A baixa do teor sérico e miocárdio do Mg++pode provocar vasoespasmo e potenciar agentes vasoconstrictores que operam através do influxo intracelular do Ca++ (06). Assim sendo, níveis elevados de Mg++ no sangue e no miocárdio exercem uma ação protetora contra a isquemia, através da função do Mg++ como “bloqueador fisiológico do Ca++” (06,07,08,09,10).
Na rede arterial cerebral, foram constatados os mesmos efeitos do Mg++ bloqueando a concentração excessiva de ínos de Ca++, que provocam a vasoconstrição e os espasmos cerebrais (06).
Os pacientes idosos com insuficiência cardíaca congestiva e arritmia podem perder Mg++ em função da hipóxia que causa o efluxo de Mg++ dos tecidos, em especial o miocárdio (110). Por seu turno, os digitálicos estimulam o influxo do Ca++ e efluxo do Mg++ e inibem as enzimas Mg dependentes do mitocôndrio, e não é surpreendente que o défficit de Mg++ e a terapia com Ca++ aumentam a intensidade da intoxicação digitálica, cujo remédio eficaz é a magnesioterapia (111).

Ataques cerebrais isquêmicos transitórios de ocorrência freqüente em idosos são associados com hiperadesividade plaquetaria e outros distúrbios e outros distúrbios tromboembólicos. Há evidências tanto “in vivo” como “in vitro” que o Mg++ pode inibir a trombogênese agindo sobre a adesividade plaquetária e prevenindo o depósito das plaquetas no endotélio lesado (36,43,60).
Os estudos indicativos da ação do Mg++ sobre os vasoespasmos e sobre a adesividade plaquetária parecem revelantes para serem aplicadas na prevenção de acidentes cerebrais isquêmicos e ataques cardíacos (110). 

O COLÁGENO A TENDÊNCIA À FIBROSE E A GERIATRIA
O colágeno é mais abundante nos idosos, embora sob uma forma mais rígida (53). Os nutrientes que agem sobre o metabolismo do colágeno são a piridoxina e a vitamina E, que mantêm estreitas correlações com Mg++, cuja deficiência aumenta a fibrose cardíaca induzida experimentalmente por estresse acústico com intensa liberação de catecolaminas (51, 71).
O uso prolongado de diuréticos em pacientes idosos, cardíacos e hipertensos, constitui a maior causa iatrogênica de déficit de Mg++ por excreção urinária (110, 111).

SUPLEMENTAÇÃO DE MAGNÉSIO E OUTROS NUTRIENTES EM GERIATRIA
Considerando os dados da epidemiologia e evidencias experimentais e clínicas, a intervenção terapêutica com o magnésio pode ser colocada num plano radical resultante da experiência obtida há mais de 3 décadas especialmente na Alemanha e na França (37,44,66). 
Um interessante estudo recente apontou a eficácia de um sal contendo Mg++ usado como substituto do sal de cozinha, na redução da incidência de hipertensão arterial e da morbi-letalidade cardíaca em uma área da Finlândia , a Carélia, conhecida como a terra das belas viúvas, caracterizadas por baixo teor de Mg++ ambiental, alto índice Ca++/Mg++ alimentar e elevada ocorrência de cardiopatias isquêmicas sobretudo em homens (74,75). 
No Brasil, uma intervenção corretiva dietética com suplementação de Mg++ seria altamente desejável, já que o solo e a água são pobres em Mg++, e os hábitos alimentares têm características das dietas experimentais cardiovasopáticas (129,130), razão da alta incidência de ataques cardíacos e morte súbita, de caráter endêmico, em todo o pais.
As dietas orientais e vegetarianas são mais balanceadas em nutrientes e pobres em gorduras, e são correlacionadas com baixos índices de morbi-letalidade cardiovascular (66,127).
Uma pesquisa recente sobre a excreção urinaria do Mg++ no Brasil evidenciou maiores cifras de excreção magnesiana em pessoas seguindo dietas vegetarianas (127).
Recentemente um interessante trabalho de intervenção dietética com mudanças drásticas dos hábitos alimentares para dieta lacto-vegetariana e adoção de hábitos de combate ao estresse como ioga e exercícios físicos resultou em dramática reversão do quadro obstrutivo coronário e notavel melhora da capacidade de esforço físico (97). 

A suplementação de Mg++ sob a forma de cápsulas à dose de 650 a 750 mg/dia revelou-se também eficaz na desobstrução de artérias calcificadas ao cabo de 3 anos de uso em analogia com as observações em área experimental e as dietas vegetarianas associadas a medidas antiestresse (97,129).
Um ensaio clínico em andamento, com a colaboração multidisciplinar de vários especialistas, está sendo implementado em uma grande casuística incluindo pacientes geriátricos (131).
Os sais de magnésio em uso são de alta assimilação: citrato, aspartato e orotato de Mg++ em associação com o zinco (Zn++), segundo as prescrições de SEELIG, cuja recomendação para uso geriátrico é de 7-10 mg/quilo/dia (127).

As impressões preliminares mais evidentes são de melhora da disposição física e mental, melhora pronunciada de distúrbios cardíacos, incluindo arritmias e hipertensão arterial, e alivio acentuado de quadros ósteoarticulares degenerativos incluindo bursites, artrose, e como adjunvante do tratamento (127).


REGIÕES DE SOLO RICO EM MAGNÉSIO E LONGEVIDADE
No Brasil, o solo é em geral, pobre em Mg++, assim como as águas de abastecimento urbano, a as águas minerais, cujo teor dificilmente supera os 30 mg/litro, cifra que corresponde ao efeito cardioprotetor (83,104).
Segundo DURLACH o Mg++ hídrico é mais assimilável assumindo grande importância entre as outras fontes alimentares de Mg++ (33,38).
No Estado de Tocantins, em Arrais e Campos Belos, cidades edificadas em áreas de calcário dolomítico, rico em Mg++, a água é muito dura e desagradável ao paladar, todavia, é usadfa pela população local e pelo gado, cuja vitalidade é reconhecida nos municípios vizinhos. Há também muitos casos de longevidade na população; estudos preliminares que deverão ser complementados com dados epidemiológicos que poderão elucidar a correlação com Mg++.
Estudos semelhantes em outras regiões do país ricas em Mg++ poderão estabelecer a analogia com a tribo dos Hunza, do Paquistão, legendária pela sua longevidade, cujo hábito tradicional é a ingestão de um “leite glacial”, solução aquosa de minerais obtidos de rochas de alto teor de Mg++, cuja ação sobre o organismo parece ter efeito prolongado, conferindo-lhe vigor físico e saúde e longevidade (01).




TEORIAS SOBRE O ENVELHECIMENTO E A SUA CORRELAÇÃO COM O MG++
Dentre as inúmeras teorias que pretendem explicar o mecanismo do envelhecimento, incluindo o relógio biológico, a ligação cruzada do colágeno, erros da bio-síntese protéica, destaca-se uma teoria muito sedutora proposta pela escola francesa (129).
LABORIT evidencia o envelhecimento celular através da reação do organismo às condições do seu meio ambiente. Considerando que os nucleotídeos cíclicos AMPc e GMPc intervêm na transcrição do genoma, processo em que o AMPc facilita a diferenciação celular e o GMPc favorece a divisão, é evidente uma correlação com o Mg++. Ambos os nuclotídeos são controlados pela adenilato-ciclase, que é magnésio-dependente e está submetido à influencia dos hormônios e dos neuro - hormônios.
A reação simpático – adrenérgica bloquearia a divisão celular por intermédio do AMPc e facilitaria a diferenciação celular no curso do envelhecimento.

O Mg++ é tanto essencial ao êxito de ação simpático – suprarenal ao mesmo tempo que exerce múltiplas regulações hormonais e neuro – hormonais. 
Na qualidade de “segundo mensageiro”, o magnésio atua ao nível subcelular e celular em inúmeras atividades no campo hormonal (01A , 98).
É interessante a hipótese de que a maior biodisponibilidade de Mg++ possa influenciar o genoma e conseqüentemente a vitalidade e longevidade de um grupo humano, como tem sido observado no ritmo de envelhecimento de várias regiões do mundo.
A pesquisa corrente tem evidenciado o papel crucial do Mg++ como inibidor da excitotoxicidade induzida pelo Ca++ através do canal NMDA, onde tem importância o glutamato, um neurotransmissor essencial ao processo de aprendizagem, gerador de circuitos neuroniais. Com o declínio da melatonina, após a fase reprodutiva do organismo, instala-se uma fase de desequilíbrio em relação ao glutamato, fase essa associada à geração descompensada do radical hidroxila levando à destruição progressiva das redes neuroniais, sobretudo do hipotálamo. Estas perdas neuroniais, amplamente estudadas em laboratórios, são correlacionadas com as doenças legadas ao envelhecimento: diabetes, doença de Parkinson, câncer, doenças cardíacas, etc. O magnésio e a melatonina partilham da ação antiexcitoxicidade neuronial e morte neuronial exercida pelo cálcio e pelo glutamato, desenvolvendo assim uma manifesta ação antienvelhecimento (128).

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Dr. Arnoldo Velloso da Costa
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